Cerca de cem indígenas do Pará, de dez etniasmelhores plataformas de jogos do tigre, ocuparam o prédio da Seduc (Secretaria de Educação) do governo do estado, em Belém, na manhã desta terça-feira (14).
fortune tigerEles ingressaram no prédio e ocuparam espaços administrativos do Some (Sistema de Organização Modular de Ensino) e da coordenação de educação escolar indígena, segundo líderes do protesto.
A saída da secretaria só ocorrerá após reunião com Rossieli Soares, secretário de Educação do governo de Helder Barbalho (MDB), afirmaram indígenas presentes no prédio da Seduc.
Indígenas durante protesto na Secretaria de Educação do Pará nesta terça (14) - Raimundo Paccó/Agência Enquadrar/Folhapress jogoo do tigreA manifestação é um protesto contra a conversão de aulas presenciais nas aldeias em aulas online e contra fechamento de turmas para substituição por ensino a distância, conforme líderes do protesto e o Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará).
Os indígenas são das etnias munduruku, tembé, xikrim, borari, arapium, kumaruara, sateré mawe, maytapu, tapuia e tupinambá.
jogos exclusivos pra você—Aposte em uma casa segura e 100% confiável, com garantias...A Polícia Militar foi chamada para acompanhar a manifestação e houve interrupção no fornecimento de energia elétrica e água, além de uso de gás de pimenta em um dos banheiros usados pelos ocupantes do prédio, afirmaram líderes indígenas.
Em nota, a polícia afirmou que não houve confronto com os agentes e que "os envolvidos neste caso de dano ao patrimônio público serão responsabilizados".
O Sindicato dos Jornalistas do Pará afirmou que repórteres foram barrados na entrada do prédio da secretaria e impedidos de cobrir a manifestação.
Uma das líderes presentes no protesto é Alessandra Korap, coordenadora da Associação Indígena Pariri. Alessandra é munduruku e lidera protestos em diferentes áreas.
ZA9BET | Bônus R$1000 - Slots Exclusivas naZA9BET™"Professores estão sendo substituídos por uma TV. Aula online não serve para a gente, porque muitos alunos não falam português", disse Alessandra. "Eles tiraram o Some da educação indígena. A precariedade das aldeias é muito grande, o abandono do governo do estado é muito grande. Estão usando o nosso nome para conseguir benefícios como o crédito de carbono."
O governo do Pará tem programas de geração de créditos de carbonomelhores plataformas de jogos do tigre, a partir do desmatamento evitado na floresta, inclusive em espaços de comunidades tradicionais. Belém sediará em novembro a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas).
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